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    19 de junho de 2011

    Jane Austen na Biblioteca Pública de Minas Gerais


    Tenho o prazer de convidar a todos os leitores e amigos para o Projeto Aula na Biblioteca, da Biblioteca Pública de Minas Gerais. Será no dia 21 de junho às 15:00, com direito a certificado de participação. Além disso, os interessados poderão visitar a exposição sobre a obra de Jane Austen no Setor de Coleções Especiais. Maiores informações e inscrições gratuitas para o evento:

    Biblioteca Pública Luiz de Bessa
    Coleções Especiais
    Praça da Liberdade, 21 - 2o andar
    Telefone: (31) 3269 1209

    Fiquei muito feliz por esta parceria, a biblioteca foi meu refúgio durante os 3 anos que cursei o Ensino Médio no Colégio Estadual Central de Minas Gerais. Veja abaixo algumas fotos da Biblioteca Pública:


    Setor de Coleções Especiais




    Setor anexo (atual setor de empréstimos):


    21 de abril de 2011

    PENFRIEND – AMIGOS POR CORRESPONDÊNCIA

    Este é o artigo que escrevi sobre um projeto que desenvolvi no Centro Pedagógico da UFMG, em 2006. Somente agora descobri a versão em pdf do arquivo que foi publicado em formato impresso.

    8 de novembro de 2010

    Lançamento do Livro: O pó das palavras


    Para quem estiver ou morar no Rio de Janeiro, aqui está uma dica imperdível: O lançamento do livro de poesias 'O pó das palavras' do meu amigo Claufe Rodrigues. Para quem não se lembra, o Claufe conduziu o programa sobre Jane Austen na Globo News.

    Para conhecer mais sobre o Claufe Rodrigues, visite o site: http://www.clauferodrigues.com/

    27 de outubro de 2010

    O Livro Eletrônico e a Cultura Brasileira

    Trabalho do meu aluno de Inglês,  Denis de Brito e seus colegas da UNA.

    CENTRO UNIVERSITÁRIO - UNA

    Curso de Administração de Empresas – Turma 305- B – 4º período
    Trabalho sobre o Livro Eletrônico e a Cultura Brasileira
    Ana Paula Pinto
    Denis de Brito Mota
    Hebert Alves
    Izabela Cristiana De Mello Alves
    Raissa Nunes Balieiro
    Vinicius Profiro



    25 de outubro de 2010

    Aprendizagem Baseada em Projetos

    Curso gratuito: Aprendizagem Baseada e Projetos

    A Intel está lançando uma nova série de cursos na web para auxiliar professores a desenvolver melhor a aprendizagem dos seus alunos com o auxílio de projetos etecnologias. O primeiro curso desta série de cursos é o “Aprendizagem Baseada em projetos”. O curso tem carga horária de 40hs para os educadores que realizarem o curso e elaborarem o Plano de Ação proposto, que precisa ser publicado ao final do curso.

    O Instituto Paramitas está oferecendo este curso gratuitamente. Matricule-se ao lado para ter acesso.

    Neste curso é possível explorar características e benefícios da Aprendizagem por meio de Projetos usando cenários de sala de aula reais. Dentre os assuntos abordados nos módulos destacamos: Visão geral de projetos, Concepção de projetos, Avaliação, Planejamento de projeto, Orientação de aprendizagem. O curso oferece oportunidades de aplicar os conceitos adquiridos em Planos de Ação reais.

    VANTAGENS DO CURSO

    •Curso focado nas necessidades dos professores, com foco no desenvolvimento de projetos
    •Metodologia de aprendizagem colaborativa: os professores podem interagir com outros educadores para a construção do projeto
    •Curso totalmente on-line, rompendo barreiras de tempo e espaço
    •Liberdade de navegação, de modo que os participantes poderão definir o próprio percurso de aprendizagem


    21 de outubro de 2010

    Youtube Play ao Vivo do Museu Guggenheim

    Em menos de 20 minutos, transmissão vivo no youtube play, direto de New York City!

    20 de outubro de 2010

    Palestra com Luis Giffoni – “Por que nos fascinamos pela cultura do fácil?”

    Encontrei este vídeo hoje, achei muito importante as colocações feitas por Luis Giffoni! Vale à pena assistir e repassar. Quem sabe nossos jovens não são atingidos e podem refletir sobre a 'Cultura do Fácil'.

    12 de outubro de 2010

    Comunidades virtuais

    Comunidades virtuais


    A construção de uma comunidade de aprendizagem, com o instrutor participando como membro igual, é o veículo pelo qual a educação on-line é mais bem-ministrada
    A pesquisa continua demonstrando que a construção de uma comunidade de aprendizagem, com o instrutor participando como membro igual, é o veículo pelo qual a educação on-line é mais bem-ministrada. Além disso, o foco na comunidade reduz o isolamento e aumenta o sentido de inclusão democrática para todos os alunos do curso. Como desenvolver comunidades de aprendizagem efetivas continua sendo um mistério para alguns. Este artigo explora conceitos e técnicas específi cas que podem ser utilizadas em qualquer aula on-line para desenvolver uma abordagem de comunidade de aprendizagem.


    FOCANDO NA COMUNIDADE
    Mesmo instrutores experientes têm algo a aprender sobre a criação de uma comunidade de aprendizagem on-line. Não é fácil livrar-se de valores e idéias tradicionais na arena acadêmica. Comunidades de aprendizagem reduzem o isolamento do aprendiz e criam um espaço ara a participação democrática no curso, pois todas as vozes têm o mesmo peso. Isso conduz aos resultados desejados de aumento do pensamento crítico e da aprendizagem transformadora.
    Contudo, os alunos não migrarão automaticamente para uma abordagem de comunidade de aprendizagem. Existe a necessidade de ensinar os aprendizes a aprender. Três aspectos estão relacionados a essa tarefa: ensinar os alunos a se tornarem melhores aprendizes, ensinar os alunos a investigarem e construírem conhecimento e ensinar os alunos a se auto-orientarem. Comunidades de aprendizagem podem ajudar nessa tarefa, razão pela qual a capacidade de desenvolver e sustentar uma comunidade de aprendizagem torna-se uma competência importante para instrutores on-line.


    O PAPEL DA PRESENÇA
    Em nossos livros, discutimos não só o conceito de presença social e sua importância no desenvolvimento de uma comunidade de aprendizagem (Palloff e Pratt, 1999, 2003, 2005, 2007), mas também a negociação de papéis como parte de sua implantação. Sem dúvida, para que as pessoas na comunidade ajam de acordo com os papéis necessários para fazê-la funcionar, deve haver um entendimento de quem é cada um como pessoa real, juntamente com um forte sentido de inclusão. As tarefas incluem, em primeiro lugar, a seleção, a organização e o desenho de conteúdos, atividades e avaliação e, em segundo lugar, a facilitação do curso. Acreditamos que, para desenvolver uma comunidade de aprendizagem on-line efetiva, todas essas funções precisam ser compartilhadas com os aprendizes: eles precisam ter o poder de assumir responsabilidade pelo próprio aprendizado e pelo dos colegas.
    A presença social vem em primeiro lugar, pois a capacidade de formar vínculos como pessoas constitui a base da comunidade de aprendizagem. Os papéis e as tarefas emergem daí e dependem totalmente disso. Desenvolver uma comunidade de aprendizagem requer o estabelecimento de um meio pelo qual essa conexão entre as pessoas possa ocorrer e o desenvolvimento de atividades de aprendizagem que possam sustentar esse processo.


    ENGAJAMENTO ON-LINE
    Nossa concepção de comunidade de aprendizagem on-line leva em conta as pessoas envolvidas (presença social) e a função social, as políticas e os processos envolvidos, que chamamos de fi nalidade e que coincide com a presença do professor, e o processo em si, que inclui a interação e a comunicação que sustentam a presença cognitiva. Incluímos a necessidade de prestar atenção à tecnologia na área de processo, pois sem isso não pode haver comunicação on-line. Se esses elementos são considerados em uma aula on-line, o resultado é o engajamento democrático dos alunos com o conteúdo, dos alunos uns com os outros e dos alunos com o instrutor. Para determinar se a comunidade realmente se formou e tornou-se parte integrante do curso, os seguintes resultados devem estar presentes:
    ● interação ativa, envolvendo tanto o conteúdo do curso quanto a comunicação pessoal;
    ● aprendizagem cooperativa, evidenciada por comentários aluno-aluno mais do que alunoprofessor;
    ● significado socialmente construído, evidenciado por concordância ou questionamento, com a intenção de obter concordância em questões de significado;
    ● compartilhamento de recursos entre os alunos;
    ● troca de expressões de apoio e encorajamento os alunos, assim como disposição de avaliar criticamente o trabalho dos outros (Palloff e Pratt, 1999, 2007).
    Quando esses elementos são observáveis, o professor pode ter segurança de que os alunos estão envolvidos no curso. O pensamento crítico é evidente, e a aprendizagem está ocorrendo.


    TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO DE COMUNIDADEBaseados em nossa experiência com o desenvolvimento e a sustentação de comunidades de aprendizagem on-line, recomendamos as seguintes técnicas:
    Inicie o curso pelo enfoque no desenvolvimento da presença social. A publicação de biografias e apresentações pode ser promovida pelo uso de atividades de descontração, divertidas, cujo intuito é ajudar os alunos a se conhecerem melhor.
    Estabeleça diretrizes de engajamento. A publicação de um conjunto de diretrizes desenvolvidas pelo professor e a solicitação aos alunos de uma resposta a elas ou do desenvolvimento de suas próprias diretrizes pode auxiliar nesse processo.
    Estabeleça diretrizes de participação mínima. A participação mínima que se espera deve ser incluída nas diretrizes, com o entendimento de que, quanto maior, melhor.
    Permita aos alunos discordar. A discordância profissional sobre questões é saudável e deve ser estimulada.
    Desenvolva um curso emocionante e instigante. Os alunos, quando têm a oportunidades de trabalhar juntos, em pequenos subgrupos, desenvolvem a criatividade e a capacidade de pensar criticamente.
    Incorpore atividades cooperativas e oportunidades para reflexão. A atividade reflexiva deve ser incorporada ao curso e serve para aprofundar seu impacto.


    CONSIDERAÇÕES FINAIS
    Acreditamos firmemente que a comunidade de aprendizagem on-line é o veículo pelo qual ocorre a aprendizagem em um curso on-line, independentemente da matéria. A pesquisa indica que, quando esse tipo de práticas instrucionais e o desenvolvimento de uma comunidade de aprendizagem são o foco de uma aula on-line, a participação e a satisfação dos alunos aumentam. A sua competência como aprendizes aumenta graças a essa abordagem, e o resultado é uma aprendizagem vitalícia. A atenção ao desenvolvimento de uma comunidade de aprendizagem no início de um curso on-line é um tempo bem-empregado.
    AUTORES
    RENA M. PALLOFF E KEITH PRATT
    Sócios-diretores do Crossroads Consulting Group e diretores do programa Ensinando na Sala de Aula Virtual, da Fielding Graduate University (Estados Unidos).
    REFERÊNCIAS
    PALLOFF, R.; PRATT, K. Building online learning communities: effective strategies for the virtual classroom. San Francisco: Jossey-Bass, 2007.
    Collaborating online: learning together in community. San Francisco: Jossey-Bass, 2005.
    The virtual student: a profi le and guide. San Francisco: Jossey-Bass, 2003.
    Lessons from the cyberspace classroom: the realities of online teaching. San Francisco: Jossey-Bass, 2001.
    Building learning communities in cyberspace: effective strategies for the online classroom. San Francisco: Jossey-Bass, 1999.

    Fonte: http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg=revista_educarede.especiais&id_especial=321

    Aprender no Computador



    Para Carla Viana Coscarelli, doutora em Estudos Lingüísticos e professora da Faculdade de Letras da UFMG, as novas tecnologias são mal utilizadas nas escolas. Assim aconteceu com o rádio e com o vídeo, e agora pode acontecer com o computador, ainda considerado uma ferramenta de ensino. Nesta entrevista, a organizadora do livro “Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas”, publicado em 2005 pelo Ceale e pela Autêntica Editora, fala das vantagens e possibilidades do uso do computador na escola, recurso que, para ela, pode diminuir a distância entre ricos e pobres.

    Fonte: CEALE - Faculdade de Educação/UFMG